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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

o sorvete missionáro

HISTÓRIA MISSIONÁRIA - O Sorvete Missionário
HISTÓRIA MISSIONÁRIA - O SORVETE MISSIONÁRIO

Tudo aconteceu de um momento para outro.


Áurea, uma menina de cabelos ruivos e nariz cheio de sardas, assistia em companhia de seus coleguinhas, a projeção de slides coloridas na casa de Dona Helena.
A Sala estava meio escura, e os slides eram projetados numa tela grande, enquanto a missionária ia explicando o que significa de cada um deles.
As crianças viram os africanos, bem como, os macacos, elefantes, uma aldeia de casas feitas de palha.


Um dos slides mostrava cena onde se podiam ver os africanos adorando demônios. Viram também crianças correndo com medo dos estrangeiros, escondendo-se dos missionários que queriam falar-lhes do Senhor Jesus.

Á medida que os slides iam passando, Aurinha ia se sentindo que algo nela também ia se transformando. Não era a sua aparência, disso ela tinha certeza, a transformação era bem dentro, no seu coração.

Áurea inquietou-se. Alguém teria chamado o seu nome? Olhou em volta, mas todos continuavam com os rostos voltados para a tela. A voz vinha de dentro do seu coração! Mas mesmo assim, era real.
- Áurea, você me pertence! Eu te escolhi para ser minha mensageira, para contar aos outros como poderão ir para o Céu.

Áurea sentiu seu coração batendo apressado. Daí em diante, ela quase não ouviu mais a mensagem missionária.
Após ter cantado o corinho de despedida, saiu correndo em companhia das outras crianças.


De volta para a casa, Áurea percebeu que alguém caminhava a sua frente. Podia notar muito bem as sandálias arrebentadas que faziam "pift, poft, pift, poft" na calçada.
Via também grandes buracos nas meias. A saia era roxa e estava suja a blusa vermelha desbotada.
Áurea sabia que a menina que seguia á sua frente era Lídia; mas nem ligou para o fato. Ela se sentia emocionada, feliz demais.



- Alô Aurinha!
O coração de Áurea pulou de alegria. Ela conheceu a voz de Jaime.
- Sabe, Jaime! - Exclamou Áurea - Vou ser missionária.
- É? - Jaime continuou andando, com as mãos no bolso.
- Você não acha isso uma coisa maravilhosa? - Perguntou Áurea, desapontada.
- É... Está bom!
Áurea parou, olhando o amiguinho.
- Você não parece muito entusiasmado.
- Bem - Ele resmungou.
- Quando você vai começar?

Por acaso, ou não, Jaime virou na direção à Avenida Boa Vista, onde Lídia caminhava agora, sozinha, como sempre. Áurea ergueu a cabeça de maneira altiva. Ela não gostava de Lídia, que geralmente trajava-se de roupas velhas e quase sempre estava com o pescoço sujo. Seu cabelo era mal cortado e parecia pegajoso, melado. Ninguém em toda a escola queria fazer amizade com ela.
- Jesus deve amar Lídia também, você não acha? - Observou Jaime.

Depois do jantar, naquela mesma noite, Aurinha não conseguia fazer seus deveres escolares. Ficou pensando nos últimos acontecimentos. Era verdade que Deus a havia chamado para ser sua mensageira, e esta lhe fora bem clara.
- SERÁ QUE DEUS ESTA QUERENDO QUE EU COMECE COM LÍDIA?
Áurea jogou seus livros para o lado.


Puxou da gaveta um cofre onde guardava o seu dinheirinho e começou a tirar algumas moedas.
- Para doces? - Mamãe perguntou.
- Sorvete Missionário!
Levando o dinheirinho, Áurea se dirigiu à casa de lídia, que ficava, em uma rua pobre, a casa estava quase desmontando.
Lídia mesma quem atendeu a porta.
- O que você quer? - Áurea ficou meio sem jeito.
- Vim... Isto é... Você quer passear comigo? - Gaguejou ela, querendo ser sua amiga.
- Tenho dinheiro para comprar sorvetes.
As palavras saiam com dificuldades. Estendeu a mão, úmida pelo nervosismo, mostrando o dinheiro.
Lídia fez um ar de indiferença, mas acompanhou Áurea até a sorveteria.
O vendedor era um Italiano sorridente que, ao servi-las, enfiou a concha no fundo da lata de sorvete de morango.


Lídia, ao receber seu sorvete agarrou com força.
- Vamos sentar Lídia! - Sugeriu Áurea, e ambas sentaram á beira da calçada em frente a casa de Lídia.
Havia crianças brincando e gritando no meio da rua, Lídia não lhes prestava a mínima atenção.
Chupou o sorvete, mastigou toda a casquinha, lambeu os dedos e olhando para o sorvete de Áurea.
Áurea logo percebeu que Lídia desejava seu sorvete, então ela estendeu a mão oferecendo-o a Lídia. - Aceita Lídia? Eu estou satisfeita! Disse Áurea.Lídia aceitou de imediato o sorvete e num instante acabou com ele.
- Este deve ser o momento para eu começar a falar de Jesus. - Pensou Áurea.
E foi com o coração aos pulos que ela começou a contar que Deus amava a todos.
- Mentira! - Gritou Lídia.
Áurea a olhou de boca aberta.
- Pode ser que Deus ame os outros! - Disse Lídia aborrecida.
- Mas não a mim! Já sei que ninguém me ama! Disse Lídia.
- Você esta querendo me salvar, como se eu fosse uma pessoa que acredita em deuses como os africanos! Foi por isso que pagou um sorvete pra mim! Mas fique sabendo que eu não sou como os africanos!
Ainda mais furiosa, acrescentou:
- E você não precisa mais enfiar a sua cara sardenta nesta vizinhança, viu?!
- Sua cara Sardenta! Disse Lídia toda nervosa.
Áurea ficou brava ao ouvir as palavras de Lídia! Olhou bem para o rosto sujo de Lídia, sacudiu as tranças para trás, levantou e foi-se embora.
Talvez houvesse lágrimas em seus olhos, pois não podia enxergar bem o caminho e, por isso mesmo, acabou chocando-se com alguém na esquina.


Era dona Helena, a missionária.
Áurea precisava contar a alguém o que aconteceu. Seus lábios tremiam, sua voz estava meio roca. Mesmo assim, contou a Dª Helena como Deus falara ao seu coração.
Disse-lhe ainda sobre o sorvete missionário e sobre Lídia.
Dª Helena apertou a mão de Áurea enquanto caminhavam juntas pela rua.
- Certa vez, na África, disse Dª Helena, alguém pôs uma pedra suja em minha mão. Eu nunca poderia imaginar que aquilo fosse um diamante, que valia muito dinheiro. Só precisava ser limpo e polido.
- Você já imaginou que a Lídia poderia ser um diamante de Deus?
- Lídia um diamante? Áurea riu um pouco, sentiu um pouco mais consolada.
Áurea amava realmente a Jesus e ficou imaginando como seria se pudesse ganhar um "diamante" para Ele!

No dia seguinte, Áurea encontrou Lídia na escola, tão mal vestida e como sempre sozinha. Áurea sorriu ao cumprimentá-la, mas Lídia nem sequer olhou para ela. Foi nesse dia que as crianças da escola começaram a ensaiar o desfile.
Quando o sino tocou, todos saíram das suas salas de aula.
Enquanto a banda se preparava, as crianças começaram a formar fila para marchar, de duas em duas.
- O dia está ótimo para marchar! Cochichou Sarinha, que fazia par com Áurea. Inspecionando a fila, o diretor parou de repente, em frente de Lídia perguntando:
- Quem vai marchar com você Lídia?


Lídia, que estava sozinha, olhando para o chão. Suas mãos estavam tremulas e em uma rápida olhada, Áurea notou que Aninha ainda estava sem par. Era a única, além de Lídia, que ainda estava sem companhia, mas estava ali de cabeça erguida e dirigiu a Lídia, olhares de pouco caso.
- Aninha - Áurea sussurrou, fazendo também um sinal para que ela tomasse seu lugar.
Então Áurea passou adiante e pôs ao lado de Lídia. O sangue subiu ao rosto sujo de Lídia.
Áurea sorriu para ela, pegando-lhe a mão e apertando-a bem.
Já estando em casa, Áurea estava em seu quarto preparando-se para dormir. Então seu tio Eduardo a chamou e disse:
- Alguém está aí fora querendo falar com você!
Áurea desceu correndo a escada aos pulos, correu pela sala e olhou pelo vidro da janela. Não conseguia ver ninguém. Então, uma cabecinha apontou por cima do outro portão, mas logo sumiu.
Áurea saiu correndo, mas quando chegou ao portão, Lídia também já ia correndo rua acima.
- Lídia espere! - Gritou Aurinha.
Lídia parou.
Voltou devagarzinho.


Grossas lágrimas caiam pela face de Lídia.
- O que há? - Perguntou Áurea.
- Não vá embora! Disse Áurea.
Lídia agitava seus pés toda indecisa. Seus dedos retorciam-se na sua saia roxa.
- Por quê você fez aquilo? - Gaguejou Lídia.
Áurea não perguntou o que a menina queria dizer; tinha entendido muito bem e disse:
- Porque gosto de você Lídia! Lídia chutou uma pedrinha e disse:
- Você acha... Acha... Acha... Que Deus me ama de verdade?


Ali mesmo, Áurea contou o quanto DEUS a amava, como Ele deu seu Filho Jesus, para salvá-la.
Explicou como Jesus morreu na cruz do calvário em seu lugar, para tomar castigo que ela merecia, como pecadora.
Depois de explicar tudo isso, Áurea perguntou:
- Você quer abrir seu coração e convidar Jesus para entrar e ser seu Salvador?
- Sim... Foi a resposta de Lídia.
E, foi desta maneira que Áurea, com um sorvete missionário, ganhou um "diamante" para Jesus e tornou-se uma verdadeira missionária.

O que é que Deus esta desejando de você hoje?
Deus quer que você ame aos outras crianças, ricas e pobres, limpas e sujinhas. Talvez você possa oferecer um doce, um sorvete, ou mesmo aqueles sapatinhos que não lhe servem mais em seus pés. Porém, se não puder dar alguma coisa que custe dinheiro, mesmo bem pouquinho, ofereça um sorriso, dê a sua amizade.

Há muitas crianças tristes, sozinhas e necessitadas.
Tente ainda falar de Cristo para elas, pois elas também são "diamantes", jóias preciosas, por quem o Senhor Jesus morreu.
E você será, como Aurinha, um missionário (a) de verdade

a borboleta Zazá

A BORBOLETA ZAZÁ
A borboleta Zazá

Um dia, Deus criou todas as coisas. Ele criou as plantas, as aves, os peixes e também a lagarta.

A nossa história fala de uma lagarta. Vamos imaginar que as plantas, as aves, os peixes e a lagarta conversam entre si.

Esta é a lagarta Zazá. Ela mora num lindo pomar. Um dia, ela saiu para passear e conhecer melhor o lugar onde morava. Ela foi se arrastando e logo viu uma flor tão bonita e resolveu subir em suas pétalas.

Zazá : - Quem é você?

Rosa: - Ai! Ai! Você está me machucando! Eu sou a rainha das flores!

Zazá : - Desculpe-me... já vou descer. É que eu queria ver você de perto. Você é tão bonita... tem um perfume tão delicioso...

Rosa: - Eu sou muito feliz ! Deus me fez assim! Eu posso alegrar as pessoas com a minha beleza e o meu perfume delicioso!

Zazá : - Pois eu sou triste! Queria tanto ser uma rosa igual a você. Mas... Deus me fez assim: uma lagarta verde, gosmenta e horrorosa!

A lagarta Zazá continuou o seu passeio e logo viu uma margarida branquinha. E havia uma abelhinha zumbindo em volta dela. Zazá subiu nas pétalas da margarida e começou a conversar com abelhinha que se chamava Zuzu.

Zazá: - Olá abelhinha Zuzu. Você está sempre voando de flor em flor. Eu gostaria tanto de ser como você e voar de um lado para o outro!

Zuzu: - Eu não fico passeando por ai! Eu trabalho bastante! Eu apanho o néctar das flores para fazer um mel bem gostoso. Deus me fez assim e eu sou feliz assim, porque posso ser útil.

Zazá : - Pois eu sou triste! Queria tanto ser uma abelha e voar igual a você. Mas... Deus me fez assim: uma lagarta verde, gosmenta e horrorosa!

Logo, Zazá ouviu o cântico de um passarinho. Era um belo canário de penas amarelas, laranja e azul e ele se chamava Zezé.

Zazá: - Bom dia, canarinho Zezé. Que música linda!!! Você tem cores lindas!!!

Zezé: - Deus me fez assim... e sou feliz desse jeito. Vivo a cantar e voar. E você é feliz?

Zazá : - Pois eu sou triste, muito triste! Eu não posso voar e vivo me rastejando. Minha cor é muito feia, é terrível ser uma lagarta verde, gosmenta e horrorosa!

E assim Zazá foi rastejando e chegou perto de uma plantação de morangos bem vermelhinhos e madurinhos.

Zazá: - Que morangos lindos!!! Hummmmm... Devem estar deliciosos!!!

Morangos: - Olá Zazá... você está com uma carinha tão triste... o que houve???

Zazá nem respondeu. Estava tão triste e infeliz que saiu dali. Ela queria ter uma cor bonita como a do morango. Continuou o seu passeio e chegou perto de um lago e viu Zizi, o peixinho, nadando tranqüilamente.

Zazá: - Oi peixinho Zizi! Você é feliz???

Zizi: - É claro que sou feliz! Deus me fez assim. E você? Não é feliz?

Zazá: - Não eu não sou feliz...

Zazá ia continuar a sua reclamação quando avistou um pintinho que gosta de comer lagartas. Zazá arrastou-se rapidamente até o alto de uma planta, que tinha folhas bem verdinhas.

Zazá: - Essa andança me abriu o apetite e parecem tão deliciosas!!!

Folhas: - Pois é... Deus nos fez assim... para que servíssemos de alimento. Sirva-se, Zazá!

Assim Zazá encheu sua barriguinha, mas começou a chover uma chuva bem fria e ela estava ficando toda molhada. Zazá ajeitou-se numa folha e teceu um casulo ao seu redor. Tão escuro e quentinho, que Zazá dormiu e dormiu bastante.

Por fim Zazá acordou e percebeu que o dia estava muito lindo. Zazá se esticou todinha e viu o seu reflexo na poça de água e pensou:

Zazá: - O que aconteceu???

Zazá percebeu que agora não era mais aquele bicho rastejante, mas sim uma linda borboleta colorida, com as cores da rosa, da margarida, do canário, dos morangos e até da folha que comeu.

É... algumas pessoas são como a lagarta Zazá: não são felizes e nem reparam para as coisas boas que Deus fez. Deus criou tudo perfeito.

Um dia, a lagarta teve uma transformação e começou uma nova vida. Se você se sente como uma lagarta, lembre-se Deus pode te transformar em uma linda borboleta. Não fique mais se rastejando por ai, mas tenha uma nova vida nas alturas, com Jesus Cristo.

o l´pis e a borracha

Era Uma vez um lápis que gostava muito de escrever lindasHistórias, desenhar lindos jardins e até fazer cálculos matemáticos, parecia ser muito feliz. Mas ele tinha um problema, cada vez que le errava um traço ou fazia alguma coisa errada ele se irritava, ficava com muita raiva a ponto de riscar todo o trabalho. Todas as vezes que isso acontecia o lápis ficava triate e não tinha mais vontade de fazer nada. Até que um dia ele encontrou uma borracha que a ver sua atitude disse:
BORRACHA: _ Sr. Lápis se você quiser eu posso lhe ajudar.
LÁPIS: _ Como? Não entendi!
BORRACHA:_ è isso mesmo, eu posso apagar seus erros?
LÁPIS:_Mas meus erros são muito grandes acho difícil apagar.
BORRACHA:_ Fui criada para isso e possoapagar qualquer erro, mesmo os mais difíceis. Você quer experimentar?
LÁPIS:_ Claro que sim! Assim poderei Renovar meus desenhos e os riscos que estavam tortos posso endireitá-los!
BORRACHA:_Então vamos lá! Zic, Zac, zic, zac. Ufa! Que trabalhão! Pronto apaguei todos os seus erros.
LÁPIS:_ Oba! Que maravilha agora minha vida vai ser diferente. Fique para sempre comigo borracha. Quero que você seja minha melhor amiga.
O lápis ficou tão feliz com a nova amiga, a borracha, que nunca mais quis se separar dela. Sempre estava junto dela pedindo sua orientação. Para nunca mais errar, Todos os seus colegas lápis viram a mudança do lápis e como ele agora estava diferente e muito feliz.
APLICAÇÃO PARA À CRIANÇA NÃO SALVA:
MOSTRE O LÁPIS PRETO:
Nós também somos como aquele lápis, erramos como ele e ás vezes erramos feio. Isso se chama de pecado.
MOSTE O LÁPiS VERMELHO:
Mas Deus que vê todos os nossos erros, Ele tem um amor tão grande por nós que enviou seu único filho ao mundo com uma missão especial, Sabe qual? O Filho per

a moeda perdida

História- A moeda perdida
(sugere-se a realização de um pequeno teatro para esta história)
Certo dia, me aconteceu uma coisa. Talvez já tenha acontecido com algum de vocês... Quem já deixou cair um objeto bem pequeno? E encontrou de novo? Comigo foi assim:
Ah! Essa vida não é nada fácil! A gente trabalha, trabalha e trabalha, e o dinheiro não dá para nada... E tem muita gente como eu por aí, que passa o dia inteiro trabalhando na casa dos outros. Eu lavo, passo, cozinho, limpo a casa, lavo a louça e faço mais um montão de coisas. No final do dia, quando eu já estou quase morta, vou para minha casinha. Ela é bem pequenininha, simples e humilde. Ah, mas é minha. Tem um montão de gente que nem isso não tem...
Quando eu chego em casa, quase morta, vocês sabem o que é que eu faço. Se vocês acham que eu vou descansar, estão muito enganados. Aí eu vou lavar e passar a roupa da minha família, arrumar janta para o pessoal, que, só por que é homem, não faz nada. Vocês acham isso certo? Eu não acho! Eu acho que todo mundo devia ajudar nas tarefas de casa para podermos ficar mais tempo juntos, descansando...
E assim são os meus dias, todos iguaizinhos. Só aos domingos é que eu posso descansar um pouquinho. Aí eu vou para a igreja, agradecer a Deus e pedir a ele que continue me dando muita força e saúde para agüentar a semana. Também peço para que ele me dê forças para tentar fazer este mundo mais humano.
Na metade do mês, minha patroa me paga metade do meu salário. É pouco, mas dá para levar a vida. Dá para comprar o pão, o feijão, o arroz, a batata e mais algumas coisinhas. Vocês sabem o quanto eu ganho? A cada 15 dias, eu ganho dez moedinhas assim (pegue 10 moedinhas de papel e as mostre. Caso alguma criança pergunte quanto elas valem, responda o que você achar mais correto e justo). Na hora que eu recebo minhas moedinhas, eu fico tão feliz, que conto elas umas 5, 10, 20 vezes. Até me deu vontade de contar de novo. (Nesta hora, uma moeda deve estar faltando). Vocês me ajudam? 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Ué, ta faltando uma moeda. Gente, aqui só tem nove. Eu contei elas agorinha mesmo... Eu devo ter perdido; mas não pode. Aonde será que eu perdi essa moeda? Só pode estar aqui em casa. Vou procurar pela casa inteira, até eu encontrar. Eu tenho que achar essa moeda. (Procure a moeda por diversos cantos, demonstrando tristeza e chateação por não encontrar a moeda). Aqui está ela! Finalmente eu encontrei! Nem acredito!!! Que alegria! Estou tão contente, que acho que vou dar uma festa!
(Agora compare a alegria da mulher que encontra sua moeda, com a alegria de Deus quando um de nós se arrepende de uma coisa errada).

historias missionarias

PEDRINHO, UM MISSIONÁRIO
Pedrinho era um menino muito especial, pois todas as vezes que seu pai viajava quase sempre ele ia junto. O pai de Pedrinho falava:
-Pedrinho! Arrume as suas malas que vamos fazer outra viagem.
-Oba! Que legal! - diz Pedrinho com um sorriso bem aberto - Papai, pra onde nós vamos?
- Nós vamos fazer uma visita ao missionário que trabalha na Tailândia.
Chegando à Tailândia, o missionário os está esperando no aeroporto.
- Papai, olha o tanto de carros. Eu nunca vi tantos carros juntos assim!
- É verdade Pedrinho! Aqui é assim mesmo, quase não dá para andar de tanto carros.
Pedrinho estava super contente com a viagem, porém estava confuso em ver tantos carros e casas juntinhas e pequeninas. Pedrinho, seu pai e o missionário entraram numa casa onde a missionária fazia evangelismo.
- Papai, por que tantas crianças assim juntas?
- Elas estão aqui porque não têm casas.
- E seus pais?
- Filho, depois você me faz estas perguntas.
Até o pai de Pedrinho já estava confuso em ver tantas crianças juntas. De longe Pedrinho vê uma criança que estava muito doente. Ele chega perto dela e pode ver a tristeza daquela criança, sozinha, doente e sem os seus pais. Pedrinho olha para os lados e percebe que o lugar estava sujo, não tinha pessoas suficientes para ajudar aquelas crianças e a única coisa que podia fazer era dar seu lanche para ela.
- Você quer meu lanche? A criança não entendia a lingua de Pedrinho. -Toma! (Pedrinho tira o lanche e dá para crinça doente).
O pai chega e diz:
-Vamos, meu filho, está na hora de voltar.
Pedrinho sai e nem fica sabendo o nome da criança.No caminho de volta o menino não dá nenhuma palavra.Todos estavam tristes em ver aquelas crianças sozinhas e doentes naquele lugar.
- Papai por que todas aquelas crianças estão sozinhas?
- Os pais de algumas morreram, outras foram abandonadas e algumas estão em tratamento.
Pedrinho não podia pensar em outra coisa a não ser nas crianças daquele lugar.
- Papai, o que podemos fazer por aquelas crianças?
-Não podemos fazer nada!
Pedrinho ficou indignado com seu pai e com a situação.
- Filho,vai dormir que amanhã vamos viajar...
- Boa noite, papai.
Pedrinho ora: Senhor Deus, eu lhe peço que ajude aquelas crianças enfermas. Que o Senhor as cure de toda doença e que a sua paz esteja com elas. Em nome de Jesus. Amém!
No dia seguinte Pedrinho tem uma idéia e comunica no café da manhã.
- Papai sabe o que podemos fazer? Vamos falar das crianças em nossa igreja e descobrir quem quer vir a Tailândia ajudar a cuidar delas.Vamos falar de tudo que vimos aqui e pedir a Deus mais pessoas para vir trabalhar. E quando eu crescer, pai, vou ser um missionário aqui.
- Muito bem, meu filho, vejo que você aproveitou bem a sua viagem. Agora vamos que já estamos atrasados, temos que voltar ao Brasil.
- Outra coisa papai: Eu quero dar minha mesada para os missionários que estão trabalhando aqui todos os meses quero contribuir.
-Muito bem meu filho, a junta de Misões tem um programa de adoção missionária. Você pode adotar um missionário e ser um missionário sustentador e, desse jeito, contribuir para a obra missionária.
-Legal, pai, assim eu vou poder contribuir, orar e, quando crescer, ser um missionário.
- Isto mesmo, meu filho, estou orgulhoso de sua decisão.
Depois daquela viagem Pedrinho sempre contribuia, orava e lembrava daquelas crianças. Ele sempre pensava nelas porque nunca tinha visto algo igual. Era tanto sofrimento, tantas crianças sem pais, sozinhas e doentes. Pedrinho aprendeu que Jesus quer ajudar os que não têm paz e que ele também pode orar e fazer algo por aqueles que sofrem.

Extraído da Revista Crianças e Missões

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

quem sou eu

Eu sou JANAINA SOARES

Meu Nome é Janaína Soares.
Sou carioca,morei no rio uma boa parte de minha infância, e aos 12 anos minha família veio morar no Rio Grande do Norte,...
Fui escolhida por Deus ainda no ventre de minha mãe para viver neste mundo, hoje tenho convicção do plano de Deus em minha vida.
Desde de cedo quando meu pai o pastor Joel Avelino, pastoreou sua primeira igreja em Regomoleiro iniciei no departamento infantil ainda uma criança também mas já amava dar aulas as outras crianças. Lembro que o departamento não tinha nenhum incentivo para as crianças, então eu fiz um monte de desenhos de bichinhos, gramas verdes de papel crepom tão simples mais de muita importância pra mim;
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Após alguns anos morando em Natal– .Mudei-me para Cerro Corá, onde sou coordenadora do departamento infantil, onde tento retribuir tudo o quanto DEUS tem feito em minha vida, mas não chequei nem perto do que Ele fez por mim, Deus me deu fôlego de vida ainda bebe, meus pais contam que fui desenganada pelos médicos e que não chegaria aos cinco anos de idade, hoje aos trinta e seis anos louvo ao meu DEUS pela capacidade que ELE me deu..
Costumo dizer e a minha equipe o quanto procuro sempre fazer para DEUS com perfeição aquilo que Ele me tem confiado é como se fosse os talentos o qual relata a bíblia nos evangelhos,porque um dia prestaremos conta a DEUS por tudo quanto Ele nos tem dado; e como estará suas mãos?.
Sei que ainda não fiz nenhum terço do que DEUS fez por mim e quero apresentar a DEUS os meus trabalhos a minha contribuição em sua obra quero ser sempre “mãos que ajudam”, levando o amor, o compromisso, a responsabilidade, no educar uma criança nos caminhos do Senhor. Tem uma frase que chama muito atenção não sei de quem é., mas gosto muito de dizer...
“se quiser colher em curto prazo, plante cereais; a longo prazo plante árvores frutíferas. Mas se quiser colher para sempre EDUQUE UMA CRIANÇA.



Janaína Soares

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

RECURSOS VISUAIS

OS RECURSOS VISUAIS AJUDAM, NO DESENVOLVIMENTO DA AULA ALÉM DE ESTIMULAR A CRIANÇA E AJUDAR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM.